segunda-feira, 28 de agosto de 2017

NOTA DE ESCLARECIMENTO À SOCIEDADE AMAPAENSE SOBRE O DECRETO 9.142, DE 22/08/2017 QUE EXTINGUIU A RENCA

O que significa Renca? Reserva Nacional de Cobre e seus Associados

Do que trata a Renca? Trata-se de uma região rica em minérios diagnosticados (Cobre, Ouro, Diamante, Cromo, Tantalo, Estanho, Titânio, Alumínio, Ferro, Manganês, Nióbio, Cobalto, Columbita, Wolframita, Ilmenita e Rutilo).

Qual o seu tamanho e onde está localizada? Compreende uma área de 46.450 km2, nos estados do Amapá e Pará, uma área equivalente ao estado do Espírito Santo.

Quais Unidades de Conservação (UCs) e Terras Indígenas (TIs) estão dentro de sua abrangência? Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque (AP), Estação Ecológica do Jari (AP/PA), Floresta Estadual do Amapá (AP), Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Iratapuru (AP), Floresta Estadual do Paru (PA), Reserva Biológica de Maicuru (PA), Reserva Extrativista Rio Cajari (AP), Terra Indígena Wajãpi (AP/PA) e Terra Indígena Paru d’Este (PA).

Por que e quando foi criada? – Foi criada pelo Presidente João Batista Figueiredo, em 1984, no final do regime militar, para dar exclusividade ao poder público para pesquisa e exploração mineral, permitindo a participação privada somente por meio de convênio com a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM) – Fonte: Folha de São Paulo

O que muda após sua extinção?

1. Várias atividades de pesquisa e exploração mineral irão incidir sobre esta área. Já existem 28 títulos outorgados (autorizações) e 154 requerimentos que cobre cerca de 30% deste território (WWF, 2017). Empresas multinacionais terão acesso a esse patrimônio, com a tramitação das Medidas Provisórias 789, 790 e 791/17, que alteram o marco legal do setor mineral. Será uma nova Serra Pelada?

2. A mineração é proibida em Unidades de Conservação de Proteção Integral e Reservas Extrativistas. Mas nas demais categorias de UCs é possível, desde que previsto no Plano de Manejo. Nas Terras Indígenas, mediante autorização do Congresso Nacional e consulta prévia aos indígenas. Porém, existe um projeto de lei em tramitação (PL 1610/96), que visa regulamentar a mineração em TIs.

O que está em jogo?

1. Uma nova corrida pelo acesso a toda essa reserva minerária.

2. Um desrespeito aos povos indígenas e comunidades tradicionais, protegidos pela Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) (Decreto Presidencial Nº 5.051, de 19/04/2004) que lhes garante o direito de consulta prévia e informada. São cerca de 2.100 indígenas das etnias Wajãpi, Wayana e Aparai (FUNAI, 2016), além de 600 família extrativistas da RDS do Iratapuru e de 1,2 mil moradores da Resex do rio Cajari.

3. Um ato político e antidemocrático, para sustentação de um mandato ilegítimo, reprovado pela sociedade brasileira. Certamente com interesses de grandes grupos empresariais, que a despeito da crise brasileira, visam o lucro e a concentração de riqueza em detrimento da geração de emprego e distribuição de renda para a sociedade amapaense como um todo.

4. Uma ameaça sem precedentes às Unidades de Conservação e Terras Indígenas. Não houve consulta, nem compromissos firmados com os órgãos ambientais responsáveis pela gestão, comando e controle dessas áreas UCs. Esses órgãos encontram-se sucateados. A começar pela escassez de recursos humanos e sistemáticos cortes de orçamento que impõe restrições das ações de monitoramento. Relatórios de auditoria dos Tribunais de Contas da União e dos Estados da Amazônia expuseram a situação crítica que se encontram as UCs nesta região. A média dos índices de implementação das UCs federais da Amazônia é 1,35, enquanto a média das estaduais é 0,98 numa escala de zero a três pontos.

5. Sem contar o agravamento dos conflitos fundiários já existentes, decorrentes da grilagem de terras, com a chegada da soja no cerrado amapaense e nas áreas da Floresta Estadual do Amapá.

6. A contaminação dos solos, rios, peixes e comunidades com mercúrio e outros metais pesados derivados da mineração empresarial e do garimpo ilegal, como outros casos documentados no estado Amapá (ACTA AMAZONICA LIMA et al., 2015 e American Journal of Environmental Sciences VENTURIERI, et al. 2017).

7. Além do abandono de barragens de rejeitos por empreendimentos finalizados, e o não cumprimento das condicionantes ambientais dos empreendimentos em curso.
8. Finalmente, é importante discutir a GOVERNANÇA E CONTROLE SOCIAL da atividade de mineração como um todo. Os conselhos de Meio Ambiente e das Unidades de Conservação não foram consultados. Os conselheiros devem ser informados e discutir essa proposta, e suas consequências, para que a sociedade possa exigir salvaguardas socioambientais que garantam TRANSPARENCIA, PARTICIPAÇÃO, CONSULTA PRÉVIA, EQUIDADE, INCLUSÃO SOCIAL, SUSTENTABILIDADE em todas as etapas do processo.

Nossa posição

o Rechaçamos a extinção da Renca, e apoiamos a revogação do Decreto 9142/17, através de uma ampla discussão pública e da promulgação de uma lei que mantenha no subsolo nossas reservas minerais e conserve o patrimônio genético associado a biodiversidade dos ecossistemas terrestres e aquáticos do Bioma Amazônia nesta região, cumprindo desta forma, os compromissos firmados pelo Brasil na Convenção da Diversidade Biológica (CDB) e na Convenção sobre Mudança do Clima.

- Exigimos a paralisação dos garimpos ilegais que atuam hoje nessa região, e a proteção das comunidades afetadas pelo mercúrio, conforme os objetivos da Convenção de Minamata, ratificada pelo Governo Brasileiro.
- Demandamos a construção de um novo modelo de mineração para o estado, que seja em bases sustentáveis, considerando a condição social do garimpeiro e impedindo o avanço da mineração e de garimpos para novas áreas;
- Condenamos a contaminação por mercúrio e solicitamos estudos e pesquisas que caracterizem o grau de contaminação no meio ambiente e na população da região. Assim, poderemos tratar adequadamente esse assunto, que é de saúde pública;
- Defendemos o fortalecimento da governança pública, notadamente o planejamento participativo do setor, a fiscalização e o monitoramento do setor mineral – incluindo tais ações nos Planos Plurianuais;
- Cobramos dos Ministérios Públicos federal e estadual e da Delegacia especializada um maior acompanhamento das ações do Departamento Nacional de Produção Mineral local;

O momento atual nos revela um quadro em que a corrupção promovida pelas grandes empresas potencializa a percepção de que o sistema político está capturado pelas classes dominantes e só defende os interesses do grande capital. O aprofundamento da desigualdade social, o desemprego, a falência dos serviços públicos, a violência, são reflexos diretos desse sistema. Esta é uma reação da sociedade amapaense à incapacidade do poder público de assegurar transparência e participação na tomada de decisão sobre o futuro que queremos.

FACADE - Fórum de Acompanhamento dos Conflitos Fundiários e do Desenvolvimento do Amapá. Nascido em 2014 durante o I Simpósio Amazônico sobre Reforma Agrária, Desenvolvimento e Meio Ambiente (Saradam), este fórum surge a partir da união da comunidade acadêmica e sociedade civil ligada ao campo (assentados, ribeirinhos, pescadores, quilombolas, indígenas, extrativistas e sindicalistas) para fins de discussão e acompanhamento dos conflitos fundiários e dos projetos de desenvolvimento no Amapá. Para obter mais informações acesse: http://facadeamapa.blogspot.com.br/

NOTA DO FÓRUM AMAPAENSE DE CONFLITOS AGRÁRIOS E DESENVOLVIMENTO - FACADE


O Fórum Amapaense de conflitos Agrários e Desenvolvimento – FACADE, se reuniu no último sábado dia 26/08 no Laboratório de Geografia Agrária e Urbana – LAGAU, na Universidade Federal do Amapá, na qual a discussão principal foi a extinção da Reserva Nacional do Cobre e Associados (RENCA) pelo presidente golpista, Michel Temer. Estiveram presentes diversas liderança do FACADE, Padre Cisto, Ana Euller, Verena Casandra, Marcelo e Roni Lomba, professores da Unifap, pesquisadores, membros do Instituto Mapinguari, Eudimar Viana (lideranças extrativista da RDS do Iratapurú) e Heluanas Quintas (Assessora do Senador Randolfe Rodrigues). Na reunião, foram encaminhados os seguintes pontos:

Carta de posicionamento do FACADE, que será publicada ainda hoje;

Aula aberta para discutir a RENCA e pautar o posicionamento e preocupações do FACADE, expresso na carta do Seminário Socioambiental do Amapá. Evento que será realizado na próxima sexta-feira 01/09/2017 no período da tarde na UNIFAP, e comporá um bloco de ações que acontecerão no próximo final de semana, com o tema RENCA, sendo estes: aula aberta dia 01/09 na Unifap; No Sábado, dia 02/09 (sábado) pela manha grito dos excluídos e no período da noite, o ato mundial em defesa da Amazônia, organizado pelo Senador Randolfe Rodrigues (REDE).

Na Segunda- feira 28/08, membros do FACADE discutirão a RENCA nos espaços de comunicação que foram convidados, como no programa “Ponto de pauta”, na qual Eudimar Viana se posicionará pelos povos extrativistas. No programa “Café com noticias”, onde Verena e Casandra colocarão o posicionamento do FACADE, além de convidar as pessoas interessadas em discutir a RENCA nos eventos que virão.


Lembramos que hoje 28/08, o FACADE se reunirá, na sede do SINDSEP as 19:00 horas, sendo que tal reunião ficará aberta para complementações dos que estiverem presentes.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Prezados participantes do III SARADAM,

Pedimos desculpas pela demora na emissão dos certificados e ao mesmo tempo comunicamos que os certificados dos participantes como ouvinte já estão disponíveis na coordenação do Curso de Geografia da Unifap, localizado em frente a biblioteca central da Universidade, e funciona no horário das 08 as 12:00 e das 14:00 as 18:00 horas. Informamos também que os certificados da apresentação de trabalhos em breve estará disponível. 

Agradecemos a compreensão.

Comissão Organizadora

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

 

LOCAL: AUDITÓRIO DA UEAP
HORÁRIO: 14h00 às 18h00
EIXO 1 – DESENVOLVIMENTO, CONFLITO E A QUESTÃO AMBIENTAL

Os trabalhos serão apresentados na seguinte Ordem:

FERREIRA GOMES: MOBILIZAÇÃO POPULAR CONTRA O RISCO AMBIENTAL DECORRENTE DA BARRAGEM HIDRELÉTRICA
Danilo Lima Aguiar; David Junior de Souza Silva

O AGLOMERADO MADEIRA E MOVEIS DE PORTO GRANDE: LIMITAÇÕES E POTENCIALIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO
Kamila Pereira Tavares

APONTAMENTOS SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA AGRICULTURA CAMPONESA NO ASSENTAMENTO DO PIQUIAZAL
Rômulo Gomes Marques; Patrícia Rocha Chaves

PANORAMA DOS CONFLITOS NO CAMPO: O CASO DO ESTADO DO PARÁ
Dafne Vitória Paranhos; Siulane Nascimento

O LUGAR DAS PARTEIRAS TRADICIONAIS RIBEIRINHAS DO AMAPÁ E AS SUAS CONEXÕES COM AS POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIOAMBIENTAIS.
Manoel Osvanil Bezerra Bacelar

CONSENSOS E CONTRASSENSOS DO DESENVOLVIMENTO RURAL NO AMAPÁ: O CASO DO TERRITÓRIO RURAL CENTRO OESTE
Benedito de Queiroz Alcântara; Ricardo Ângelo Pereira de Lima; Adalberto Carvalho Ribeiro

ANÁLISE SOBRE TERMINOLOGIAS RELEVANTES DO MEIO RURAL QUE GERAM INSUFICIÊNCIA DE ENTENDIMENTO
Andréia Jayme Batista

ANÁLISE SOBRE A TERMINOLOGIA “AGRICULTURA FAMILIAR” NO MEIO RURAL
Andréia Jayme Batista

EFEITOS ALELOPÁTICOS DE EXTRATO AQUOSO DE ALGODÃO BRAVO (IPOMOEA FISTULOSA) SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MILHO E SOJA
Edmilson dos Santos Morais; Breno Marques da Silva e Silva

FITOSSOCIOLOGIA DE Virola surinamensis (Rol.) Warb EM COMUNIDADE DE VÁRZEA, AMAPÁ, BRASIL.
Dyerlis Oliveira Pinheiro; Louise Leite Viana; Luenda Crícia Moresco; Luma Carolina Borges Pereira; Márcia Valéria Rocha Potoch

DA LUTA PELA TERRA À PROPRIEDADE COMUM EM UM ASSENTAMENTO EXTRATIVISTA DA AMAZÔNIA
Rafaele Costa Flexa

DIFICULDADE DE ACESSO AO MICROCRÉDITO EM ÁREAS RURAIS
BEZERRA
 Franquiléia Lima; FERREIRA Simone Dias;

APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS 2


LOCAL: AUDITÓRIO DO SINDSEP/AP
HORÁRIO: 14h00 às 18h00
EIXO 2 – SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DO/NO CAMPO
Os trabalhos serão apresentados na seguinte Ordem:

A EDUCAÇÃO NAS ÁGUAS DA AMAZÔNIA BRASILEIRA: CENÁRIOS DO PENSAR E FAZER GEOGRÁFICO NAS ESCOLAS RIBEIRINHAS
Rosana Torrinha Silva de Farias; Daguinete Maria Chaves Brito; Manoel Osvanil Bezerra Bacelar

O PROCAMPO NA UNIFAP: DESAFIOS E POSSIBILIDADES: NA FORMAÇÃO INCIAL DO EDUCADOR DA ESCOLA DO CAMPO NO AMAPÁ
Heliadora Georgete Pereira da Costa

AVALIAÇÃO NA ESCOLA DO CAMPO E A NECESSIDADE DE ARTICULAR ENSINO, APRENDIZAGEM E A VALORIZAÇÃO DE SABERES
Solange Pereira do Livramento; Suany Rodrigues da Cunha

EDUCAÇÃO DO CAMPO E PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA: PERCEPÇÕES DE ALUNOS EGRESSOS DA ESCOLA FAMÍLIA AGROEXTRATIVISTA DO CARVÃO
Wellinton Melo Silva; Débora Mate Mendes

EDUCAÇÃO DO CAMPO NO ESTADO DO AMAPÁ: A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DO EDUCADOR DO CAMPO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA DO CARVÃO
Franquiléia Lima Bezerra; Mônica de Cassia Araújo Vieira; Sheila Cristina Cunha Maués;Talyta Pontes Monteiro

NAS LENTES DA JUVENTUDE: EDUCAÇÃO DO CAMPO, IDENTIDADE E MODO DE VIDA.
Adaize Silva de Oliveira; Zenaide Teles de Oliveira; Débora Mate Mendes

PRÁTICA PEDAGÓGICA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO: HISTÓRIA, PERMANÊNCIA E SABERES DA COMUNIDADE RIO MUTUACÁ
Alder de Sousa Dias; Etacyara Priscilla Carvalho da Silva; Graça Cristina Tavares Lobato; Iracilda Morais da Silva; Rosiane de Souza Pimentel

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PREPARANDO ALUNOS PARA A PESQUISA CIENTÍFICA
 Adriana Alves Costa; Adaize Silva de Oliveira; Adrilane Morais dos Santos; Daniela Flexa Martins; Denilson Silva da Conceição; Elizete Calazans Moraes; Mellissa Sousa Sobrinho

PRÁTICA PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO DO GRADUANDO EM EDUCAÇÃO DO CAMPO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO CIENTÍFICA
Alder de Sousa Dias; Flávio da Silva Costa

CONTRIBUIÇÕES AO ENSINO DE GEOGRAFIA NAS ESCOLAS RIBEIRINHAS A PARTIR DE UMA VISÃO CULTURALISTA
Rosana Torrinha Silva de Farias; Esdros Pinheiro; Helaine Gomes dos Santos; Jorge Antônio Tavares Gomes Júnior



terça-feira, 9 de agosto de 2016

Prezados participantes do III Saradam

 As mesas 2, 3 e 4 que seriam realizadas no auditório da UEAP, foram transferidas para o auditório do SINDSEP/AP, localizado na Av. Almirante Barroso nº 21 - Centro. Atrás do cemitério Nossa Senhora da Conceição, aproximadamente 100 m da UEAP.

10/08 (Quarta - Feira)
Mesa 2 - 09h00 às 12h00 Local: auditório do SINDSEP/AP
Movimentos Sociais e o cenário de luta pela terra
Antonio Lacerda - CPN PRONERA/CONTAG
Jerônimo Treccani - UFPA
Joaquim Belo - CNS/AMAPÁ
Severino Macedo - Secretaria Nacional da Juventude da FETRAF-BRASIL

11/08 (Quinta - Feira)
Mesa 3 - 09h00 às 12h00 Local: auditório do SINDSEP/AP
Grandes projetos de desenvolvimento e populações tradicionais
Samantha Ro' Otsitsina Carvalho Juruna - Rede juventude indígena/ativista do movimento indígena.
Rodrigo Oliveira Braga Reis - UFAM
Ana Rita Picanço da Silva - CPT/AP


12/08 (Sexta - Feira)
Mesa 4 - 09h00 às 12h00 Local: auditório do SINDSEP/AP
Grandes projetos e disputa pela água
Alexander Panes Pinto - UFF
Moroni Pascale - MAB/AP


Comissão Organizadora do III Saradam

Dando seguimento na programação do III SARADAM, hoje 09/08 às 19:00 horas ( no auditório da UEAP) acontece o Lançamento do livro: Conflito, Territorialidade e Desenvolvimento: Algumas reflexões sobre o campo amapaense . Volume 2. Tal livro apresenta o cenário do campo brasileiro e Amapaense, buscando temas como: regularização fundiária, modo de vida, conflitos fundiários, educação do campo e sustentabilidade. Prestigie!


segunda-feira, 8 de agosto de 2016

LISTA DE TRABALHOS ACEITOS


EIXO 1 – DESENVOLVIMENTO, CONFLITO E A QUESTÃO AMBIENTAL 

FERREIRA GOMES: MOBILIZAÇÃO POPULAR CONTRA O RISCO AMBIENTAL DECORRENTE DA BARRAGEM HIDRELÉTRICA
Danilo Lima Aguiar; David Junior de Souza Silva

O AGLOMERADO MADEIRA E MOVEIS DE PORTO GRANDE: LIMITAÇÕES E POTENCIALIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO
Kamila Pereira Tavares

APONTAMENTOS SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA AGRICULTURA CAMPONESA NO ASSENTAMENTO DO PIQUIAZAL
Rômulo Gomes Marques; Patrícia Rocha Chaves

PANORAMA DOS CONFLITOS NO CAMPO: O CASO DO ESTADO DO PARÁ
Dafne Vitória Paranhos; Siulane Nascimento

O LUGAR DAS PARTEIRAS TRADICIONAIS RIBEIRINHAS DO AMAPÁ E AS SUAS CONEXÕES COM AS POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIOAMBIENTAIS.
Manoel Osvanil Bezerra Bacelar

CONSENSOS E CONTRASSENSOS DO DESENVOLVIMENTO RURAL NO AMAPÁ: O CASO DO TERRITÓRIO RURAL CENTRO OESTE
Benedito de Queiroz Alcântara; Ricardo Ângelo Pereira de Lima; Adalberto Carvalho Ribeiro

ANÁLISE SOBRE TERMINOLOGIAS RELEVANTES DO MEIO RURAL QUE GERAM INSUFICIÊNCIA DE ENTENDIMENTO
Andréia Jayme Batista
 
ANÁLISE SOBRE A TERMINOLOGIA “AGRICULTURA FAMILIAR” NO MEIO RURAL
Andréia Jayme Batista

EFEITOS ALELOPÁTICOS DE EXTRATO AQUOSO DE ALGODÃO BRAVO (IPOMOEA FISTULOSA) SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MILHO E SOJA
Edmilson dos Santos Morais; Breno Marques da Silva e Silva
 
FITOSSOCIOLOGIA DE Virola surinamensis (Rol.) Warb EM COMUNIDADE DE VÁRZEA, AMAPÁ, BRASIL.
Dyerlis Oliveira Pinheiro; Louise Leite Viana; Luenda Crícia Moresco; Luma Carolina Borges Pereira; Márcia Valéria Rocha Potoch

DA LUTA PELA TERRA À PROPRIEDADE COMUM EM UM ASSENTAMENTO EXTRATIVISTA DA AMAZÔNIA
Rafaele Costa Flexa

DIFICULDADE DE ACESSO AO MICROCRÉDITO EM ÁREAS RURAIS

BEZERRA Franquiléia Lima; FERREIRA Simone Dias;

EIXO 2 – SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DO/NO CAMPO

A EDUCAÇÃO NAS ÁGUAS DA AMAZÔNIA BRASILEIRA: CENÁRIOS DO PENSAR E FAZER GEOGRÁFICO NAS ESCOLAS RIBEIRINHAS
Rosana Torrinha Silva de Farias; Daguinete Maria Chaves Brito; Manoel Osvanil Bezerra Bacelar

O PROCAMPO NA UNIFAP: DESAFIOS E POSSIBILIDADES: NA FORMAÇÃO INICIAL DO EDUCADOR DA ESCOLA DO CAMPO NO AMAPÁ

Heliadora Georgete Pereira da Costa

AVALIAÇÃO NA ESCOLA DO CAMPO E A NECESSIDADE DE ARTICULAR ENSINO, APRENDIZAGEM E A VALORIZAÇÃO DE SABERES
Solange Pereira do Livramento; Suany Rodrigues da Cunha

EDUCAÇÃO DO CAMPO E PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA: PERCEPÇÕES DE ALUNOS EGRESSOS DA ESCOLA FAMÍLIA AGROEXTRATIVISTA DO CARVÃO
Wellinton Melo Silva; Débora Mate Mendes

EDUCAÇÃO DO CAMPO NO ESTADO DO AMAPÁ: A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DO EDUCADOR DO CAMPO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA DO CARVÃO
Franquiléia Lima Bezerra; Mônica de Cassia Araújo Vieira; Sheila Cristina Cunha Maués;Talyta Pontes Monteiro

NAS LENTES DA JUVENTUDE: EDUCAÇÃO DO CAMPO, IDENTIDADE E MODO DE VIDA.
Adaize Silva de Oliveira; Zenaide Teles de Oliveira; Débora Mate Mendes

PRÁTICA PEDAGÓGICA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO: HISTÓRIA, PERMANÊNCIA E SABERES DA COMUNIDADE RIO MUTUACÁ
Alder de Sousa Dias; Etacyara Priscilla Carvalho da Silva; Graça Cristina Tavares Lobato; Iracilda Morais da Silva; Rosiane de Souza Pimentel

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PREPARANDO ALUNOS PARA A PESQUISA CIENTÍFICA
Adriana Alves Costa; Adaize Silva de Oliveira; Adrilane Morais dos Santos; Daniela Flexa Martins; Denilson Silva da Conceição; Elizete Calazans Moraes; Mellissa Sousa Sobrinho

PRÁTICA PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO DO GRADUANDO EM EDUCAÇÃO DO CAMPO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO CIENTÍFICA
Alder de Sousa Dias; Flávio da Silva Costa

CONTRIBUIÇÕES AO ENSINO DE GEOGRAFIA NAS ESCOLAS RIBEIRINHAS A PARTIR DE UMA VISÃO CULTURALISTA
Rosana Torrinha Silva de Farias; Esdros Pinheiro; Helaine Gomes dos Santos; Jorge Antônio Tavares Gomes Júnior